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Justiça aceita denúncia contra mulher que cuspiu e proferiu ofensas raciais contra colega de trabalho

image-26-1024x449 Justiça aceita denúncia contra mulher que cuspiu e proferiu ofensas raciais contra colega de trabalho

A Justiça de São Manuel tomou uma decisão significativa ao aceitar a denúncia contra uma mulher que cuspiu no rosto de um colega de turma durante um curso de capacitação oferecido por uma empresa produtora de cana-de-açúcar. O caso ganhou destaque após a vítima, um homem negro, alegar ter sido alvo de ofensas racistas por parte da agressora.

A juíza Érica Regina Figueiredo emitiu a decisão em 10 de outubro, tornando Samira Vitória Serafim ré em um caso de injúria após a denúncia apresentada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP). O incidente ocorreu em 2 de junho, embora o registro policial só tenha sido feito em 8 de agosto.

Os eventos ocorreram durante um curso de manutenção mecânica para jovens aprendizes recém-contratados pela usina São Manoel. As aulas foram oferecidas em parceria entre a usina e o Senai, na unidade de São Manuel.

Segundo Marcos Paulo Rodrigues Franco, de 21 anos e na época colaborador da usina, o desentendimento entre os alunos na sala de aula culminou em ofensas proferidas pela agressora, que também era ex-colaboradora da empresa.

O momento de maior gravidade se deu quando Samira Vitória cuspiu no rosto do jovem aprendiz, e o incidente foi capturado em vídeo por outro colega de turma.

O caso agora segue para investigação e apuração detalhada, demonstrando a importância de combater a discriminação racial e garantir que ofensas e agressões desse tipo sejam devidamente tratadas pela Justiça.

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A Justiça de São Manuel tomou uma decisão significativa ao aceitar a denúncia contra uma mulher que cuspiu no rosto de um colega de turma durante um curso de capacitação oferecido por uma empresa produtora de cana-de-açúcar. O caso ganhou destaque após a vítima, um homem negro, alegar ter sido alvo de ofensas racistas por parte da agressora.

A juíza Érica Regina Figueiredo emitiu a decisão em 10 de outubro, tornando Samira Vitória Serafim ré em um caso de injúria após a denúncia apresentada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP). O incidente ocorreu em 2 de junho, embora o registro policial só tenha sido feito em 8 de agosto.

Os eventos ocorreram durante um curso de manutenção mecânica para jovens aprendizes recém-contratados pela usina São Manoel. As aulas foram oferecidas em parceria entre a usina e o Senai, na unidade de São Manuel.

Segundo Marcos Paulo Rodrigues Franco, de 21 anos e na época colaborador da usina, o desentendimento entre os alunos na sala de aula culminou em ofensas proferidas pela agressora, que também era ex-colaboradora da empresa.

O momento de maior gravidade se deu quando Samira Vitória cuspiu no rosto do jovem aprendiz, e o incidente foi capturado em vídeo por outro colega de turma.

O caso agora segue para investigação e apuração detalhada, demonstrando a importância de combater a discriminação racial e garantir que ofensas e agressões desse tipo sejam devidamente tratadas pela Justiça.

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