COLUNA DO RICCHETTI: Bolero de amor

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RICCHETTI_NOVO COLUNA DO RICCHETTI: Bolero de amor

(Crônica criada e escrita por José Luiz Ricchetti – inspirada na música ‘Dois pra lá dois pra cá’ de Aldir Blanc e João Bosco)

Naquela noite de lua minguante, eu, ainda jovem e repleto de sonhos, me preparei para participar de meu primeiro baile. O salão estava adornado com luzes suaves, criando uma atmosfera acolhedora e romântica. Com meu terno bem alinhado e um brilho nos olhos, senti a ansiedade pulsar em meu peito enquanto adentrava o salão do Clube Recreativo em minha cidade natal.

Entre risos e murmúrios suaves, meus olhos se fixaram em uma figura que parecia deslizar pela pista de dança como uma melodia suave. Era ela, a musa de meu primeiro baile, uma jovem encantadora com um vestido que parecia tecido com os raios da própria lua. Seus cabelos dançavam suavemente com o movimento, e os olhos reluziam como estrelas distantes.

image-15 COLUNA DO RICCHETTI: Bolero de amor

Impulsionado pela coragem que só os jovens apaixonados conhecem, aproximei-me da dama misteriosa. Com um sorriso tímido, a convidei para uma dança ao som de um bolero que preenchia o salão. Ela, com graciosidade, aceitou o convite, e juntos embarcamos em uma jornada de passos delicados e olhares cúmplices.

O som suave da música envolvia-nos como uma brisa suave, e eu sentia meu coração acompanhar o ritmo da melodia. A atmosfera era permeada pela magia daquele encontro, enquanto nós nos movíamos pela pista de dança como personagens de uma crônica romântica escrita nas estrelas.

Enquanto dançávamos, eu me sentia envolto por uma aura de encantamento. Cada passo parecia um verso de poesia, e cada olhar trocado era uma narrativa de sentimentos florescentes. A conexão entre nós era palpável, como se o universo conspirasse para tecer uma história de amor naquela noite única.

Ao som da música, traçando nossos passos descobri o poder da paixão em um simples gesto de dança. Aquela dança no meu primeiro baile tornou-se parte indelével de minha memória, influenciando minha escrita sobre o amor e a paixão ao longo dos anos.

O encanto daquela noite passou a ecoar em minhas palavras, transformando-se em histórias que hoje vejo tocam corações, tal qual o lindo bolero de fundo que embalava nossos passos:

‘Eu hoje, me embriagando
De whisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois pra lá
Dois pra cá…. ‘

José Luiz Ricchetti – 24/01/24

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(Crônica criada e escrita por José Luiz Ricchetti – inspirada na música ‘Dois pra lá dois pra cá’ de Aldir Blanc e João Bosco)

Naquela noite de lua minguante, eu, ainda jovem e repleto de sonhos, me preparei para participar de meu primeiro baile. O salão estava adornado com luzes suaves, criando uma atmosfera acolhedora e romântica. Com meu terno bem alinhado e um brilho nos olhos, senti a ansiedade pulsar em meu peito enquanto adentrava o salão do Clube Recreativo em minha cidade natal.

Entre risos e murmúrios suaves, meus olhos se fixaram em uma figura que parecia deslizar pela pista de dança como uma melodia suave. Era ela, a musa de meu primeiro baile, uma jovem encantadora com um vestido que parecia tecido com os raios da própria lua. Seus cabelos dançavam suavemente com o movimento, e os olhos reluziam como estrelas distantes.

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Impulsionado pela coragem que só os jovens apaixonados conhecem, aproximei-me da dama misteriosa. Com um sorriso tímido, a convidei para uma dança ao som de um bolero que preenchia o salão. Ela, com graciosidade, aceitou o convite, e juntos embarcamos em uma jornada de passos delicados e olhares cúmplices.

O som suave da música envolvia-nos como uma brisa suave, e eu sentia meu coração acompanhar o ritmo da melodia. A atmosfera era permeada pela magia daquele encontro, enquanto nós nos movíamos pela pista de dança como personagens de uma crônica romântica escrita nas estrelas.

Enquanto dançávamos, eu me sentia envolto por uma aura de encantamento. Cada passo parecia um verso de poesia, e cada olhar trocado era uma narrativa de sentimentos florescentes. A conexão entre nós era palpável, como se o universo conspirasse para tecer uma história de amor naquela noite única.

Ao som da música, traçando nossos passos descobri o poder da paixão em um simples gesto de dança. Aquela dança no meu primeiro baile tornou-se parte indelével de minha memória, influenciando minha escrita sobre o amor e a paixão ao longo dos anos.

O encanto daquela noite passou a ecoar em minhas palavras, transformando-se em histórias que hoje vejo tocam corações, tal qual o lindo bolero de fundo que embalava nossos passos:

‘Eu hoje, me embriagando
De whisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois pra lá
Dois pra cá…. ‘

José Luiz Ricchetti – 24/01/24

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