Bauru registra 1º caso importado de mpox e tem outro suspeito

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Bauru confirmou um caso importado de mpox, uma doença viral transmitida por contato direto com pessoas infectadas ou materiais contaminados. A notificação inicial foi feita pelo município de São Paulo em 13 de maio, mas o caso foi contabilizado para Bauru, onde há também um paciente sob suspeita.

O caso confirmado envolve um homem de 32 anos, que apresentou os primeiros sintomas em 25 de abril. Ele possui histórico de viagem ao exterior, tendo visitado a França e a Guiana Francesa em 12 de abril, retornando ao Brasil em 9 de maio.

No mês passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto atual de mpox na África como uma emergência de saúde pública global, após preocupações de que uma cepa mais letal possa se espalhar para regiões não endêmicas.

A transmissão da mpox ocorre por contato próximo, como toque, beijo ou relações sexuais, além de materiais contaminados, como lençóis, roupas e agulhas, conforme a OMS.

O período de incubação do vírus, ou seja, o tempo entre o contato inicial e o aparecimento dos sintomas, varia de 3 a 16 dias, podendo chegar a 21 dias, segundo o Ministério da Saúde. Após o surgimento de sintomas, como erupções cutâneas, e até que as crostas desapareçam, a pessoa pode transmitir o vírus.

As erupções cutâneas geralmente aparecem de um a três dias após o início da febre, mas podem surgir antes. As lesões podem ser planas ou elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, formando crostas que secam e caem. O número de lesões varia, concentrando-se no rosto, palmas das mãos e plantas dos pés, mas podendo ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive boca, olhos, órgãos genitais e ânus.

A orientação para aqueles que suspeitam estar com sintomas é procurar uma unidade de saúde para avaliação.

Fonte: JCNET

#Mpox #SaúdePública #Bauru #OMS #Vírus #Prevenção #SaúdeGlobal #EmergênciaSanitária

Bauru registra 1º caso importado de mpox e tem outro suspeito

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Bauru confirmou um caso importado de mpox, uma doença viral transmitida por contato direto com pessoas infectadas ou materiais contaminados. A notificação inicial foi feita pelo município de São Paulo em 13 de maio, mas o caso foi contabilizado para Bauru, onde há também um paciente sob suspeita.

O caso confirmado envolve um homem de 32 anos, que apresentou os primeiros sintomas em 25 de abril. Ele possui histórico de viagem ao exterior, tendo visitado a França e a Guiana Francesa em 12 de abril, retornando ao Brasil em 9 de maio.

No mês passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto atual de mpox na África como uma emergência de saúde pública global, após preocupações de que uma cepa mais letal possa se espalhar para regiões não endêmicas.

A transmissão da mpox ocorre por contato próximo, como toque, beijo ou relações sexuais, além de materiais contaminados, como lençóis, roupas e agulhas, conforme a OMS.

O período de incubação do vírus, ou seja, o tempo entre o contato inicial e o aparecimento dos sintomas, varia de 3 a 16 dias, podendo chegar a 21 dias, segundo o Ministério da Saúde. Após o surgimento de sintomas, como erupções cutâneas, e até que as crostas desapareçam, a pessoa pode transmitir o vírus.

As erupções cutâneas geralmente aparecem de um a três dias após o início da febre, mas podem surgir antes. As lesões podem ser planas ou elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, formando crostas que secam e caem. O número de lesões varia, concentrando-se no rosto, palmas das mãos e plantas dos pés, mas podendo ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive boca, olhos, órgãos genitais e ânus.

A orientação para aqueles que suspeitam estar com sintomas é procurar uma unidade de saúde para avaliação.

Fonte: JCNET

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