Bauru registra primeiro caso de Chikungunya em 2024

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A Secretaria de Saúde do município de Bauru, São Paulo, confirmou oficialmente nesta segunda-feira (19) o primeiro caso de chikungunya na cidade no ano de 2024. As autoridades sanitárias classificaram o caso como importado, visto que o paciente, um indivíduo do sexo masculino, teria contraído o vírus durante uma estadia no município de Guarujá, São Paulo, no início do mês de julho.

A administração municipal não divulgou informações detalhadas sobre o estado de saúde atual do paciente, respeitando os protocolos de privacidade.

Em resposta imediata à confirmação do caso, a Divisão de Vigilância Ambiental de Bauru implementou medidas preventivas rigorosas. Uma operação de varredura foi conduzida na área residencial do paciente, incluindo a aplicação sistemática de larvicidas e inseticidas em toda a vizinhança circundante.

As autoridades de saúde enfatizaram que, até o momento, não há evidências de circulação autóctone do vírus da chikungunya no município. No entanto, a vigilância permanece intensificada para monitorar e prevenir possíveis transmissões locais.

A Secretaria de Saúde reforça a importância da colaboração da população nas medidas de prevenção contra o mosquito Aedes aegypti, vetor responsável pela transmissão da chikungunya, dengue e zika. Recomenda-se a eliminação de possíveis criadouros do mosquito e a adoção de medidas de proteção individual.

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Bauru registra primeiro caso de Chikungunya em 2024

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A Secretaria de Saúde do município de Bauru, São Paulo, confirmou oficialmente nesta segunda-feira (19) o primeiro caso de chikungunya na cidade no ano de 2024. As autoridades sanitárias classificaram o caso como importado, visto que o paciente, um indivíduo do sexo masculino, teria contraído o vírus durante uma estadia no município de Guarujá, São Paulo, no início do mês de julho.

A administração municipal não divulgou informações detalhadas sobre o estado de saúde atual do paciente, respeitando os protocolos de privacidade.

Em resposta imediata à confirmação do caso, a Divisão de Vigilância Ambiental de Bauru implementou medidas preventivas rigorosas. Uma operação de varredura foi conduzida na área residencial do paciente, incluindo a aplicação sistemática de larvicidas e inseticidas em toda a vizinhança circundante.

As autoridades de saúde enfatizaram que, até o momento, não há evidências de circulação autóctone do vírus da chikungunya no município. No entanto, a vigilância permanece intensificada para monitorar e prevenir possíveis transmissões locais.

A Secretaria de Saúde reforça a importância da colaboração da população nas medidas de prevenção contra o mosquito Aedes aegypti, vetor responsável pela transmissão da chikungunya, dengue e zika. Recomenda-se a eliminação de possíveis criadouros do mosquito e a adoção de medidas de proteção individual.

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