Ex-vereador Paulo Zapparoli e outros vereadores decidem não recorrer de decisão judicial para nova eleição

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Em entrevista ao Jornal da Clube, o ex-vereador Paulo Zapparoli (PSD) anunciou que ele e os outros três vereadores que perderam seus mandatos após uma decisão judicial que zerou a votação deles, não vão recorrer da decisão para que haja novas eleições proporcionais.

Zapparoli explicou que o próprio advogado que tinha uma procuração, havia ingressado com o pedido, e afirmou que a decisão foi tomada “em respeito à cidade” e aos vereadores que permaneceram na câmara. Ele também alegou que a cassação foi “uma decisão mais política do que o caso que aconteceu”.

Decisão política

Segundo Zapparoli, a decisão de não recorrer foi motivada pelo fato “de que seria desleal fazer isso com eles e mostrar pros outros também, né? O nosso respeito que nós temos, que não tiveram com a gente aí”.

Ele ressaltou que seu partido não teve zero votos, mas sim dois votos. Essa foi uma decisão política e fomos acusados injustamente de candidaturas laranjas. O ex-vereador destacou que não seria justo com os vereadores que permaneceram na câmara e com a cidade realizar duas eleições no mesmo ano.

Respeito à decisão do juiz eleitoral

O vereador Kleber Benvindo também afirmou que não irá recorrer da decisão judicial. Ele agradeceu ao seu advogado, Dr. Ricardo Porto, mas considerou desnecessário realizar novas eleições, principalmente por estarmos próximos de um período eleitoral. Benvindo ressaltou que respeitará a última decisão do juiz eleitoral e desejou sucesso aos novos diplomados.

Entenda o caso:
O advogado Dr. Ricardo Vita Porto, que defendia os vereadores Antonio Beneti Junior, Kleber Henrique Benvindo Alves Barbosa, Ailton Leite dos Santos e Paulo Roberto Zapparoli, entrou com uma ação na justiça pedindo novas eleições. Isso ocorreu após a decisão do TSE de anular a votação de cinco partidos, resultando na anulação de aproximadamente 54% dos votos da cidade e saída de 08 dos 13 vereadores.

Assista ao vídeo e entenda o caso:

Ex-vereador Paulo Zapparoli e outros vereadores decidem não recorrer de decisão judicial para nova eleição

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Em entrevista ao Jornal da Clube, o ex-vereador Paulo Zapparoli (PSD) anunciou que ele e os outros três vereadores que perderam seus mandatos após uma decisão judicial que zerou a votação deles, não vão recorrer da decisão para que haja novas eleições proporcionais.

Zapparoli explicou que o próprio advogado que tinha uma procuração, havia ingressado com o pedido, e afirmou que a decisão foi tomada “em respeito à cidade” e aos vereadores que permaneceram na câmara. Ele também alegou que a cassação foi “uma decisão mais política do que o caso que aconteceu”.

Decisão política

Segundo Zapparoli, a decisão de não recorrer foi motivada pelo fato “de que seria desleal fazer isso com eles e mostrar pros outros também, né? O nosso respeito que nós temos, que não tiveram com a gente aí”.

Ele ressaltou que seu partido não teve zero votos, mas sim dois votos. Essa foi uma decisão política e fomos acusados injustamente de candidaturas laranjas. O ex-vereador destacou que não seria justo com os vereadores que permaneceram na câmara e com a cidade realizar duas eleições no mesmo ano.

Respeito à decisão do juiz eleitoral

O vereador Kleber Benvindo também afirmou que não irá recorrer da decisão judicial. Ele agradeceu ao seu advogado, Dr. Ricardo Porto, mas considerou desnecessário realizar novas eleições, principalmente por estarmos próximos de um período eleitoral. Benvindo ressaltou que respeitará a última decisão do juiz eleitoral e desejou sucesso aos novos diplomados.

Entenda o caso:
O advogado Dr. Ricardo Vita Porto, que defendia os vereadores Antonio Beneti Junior, Kleber Henrique Benvindo Alves Barbosa, Ailton Leite dos Santos e Paulo Roberto Zapparoli, entrou com uma ação na justiça pedindo novas eleições. Isso ocorreu após a decisão do TSE de anular a votação de cinco partidos, resultando na anulação de aproximadamente 54% dos votos da cidade e saída de 08 dos 13 vereadores.

Assista ao vídeo e entenda o caso:

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